sábado, 23 de abril de 2011

A dança- Klauss Vianna Parte I



- Os bailarinos começaram a perceber que a dança não é só essa coisa artificial e impostada. A dança- como toda arte- tem elementos internos, subjetivos, pessoais.


-O professor é um parteiro, ele tira do aluno o que tem para dar. Se o aluno não tem nada, não sai nada. Mas é preciso sempre ter cuidado: é claro que o aborto existe. Muitos professores matam o artista na sala de aula.


-Corporificação


-Tenho de estar com os sentidos alertas. Senão minha dança torna-se pura ginástica.


-Em linguagem corporal, fechar, calcificar e endurecer são sinônimos de asfixia, degeneração, esterilidade. Respirar, ao contrário, significa abrir dar espaço.


-A técnica na dança tem apenas uma finalidade: preparar o corpo para responder a exigência do espírito artístico.

sábado, 2 de abril de 2011

Klaus Vianna



Klaus Vianna- ( Belo Horizonte, 1928- São Paulo 1992) foi um bailarino e coreógrafo brasileiro.

Teve aulas de ballet clássico no período de 1944- 1948, com Carlos Leite, com quem se formou .Fez curso com Maria Olenewa, em 1949 em São Paulo, e cursos de Anatomia Aplicada

ao Movimento e Iniciação Musical UFBA.

Escreveu o livro " A Dança ", e desenvolveu um método próprio para expressão corporal na dança e no teatro, que seu filho Rainer, posteriormente viria a sistematizar. Fundou, junto a Angel Vianna, o Ballet Klaus Vianna, em 1962 lecionou na Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia, onde revolucionou o curso, incluindo na grade aulas de anatomia à capoeira.

Foi professor de ballet clássico na Escola Municipal de Bailados, no Teatro Municipal do RJ de 1966 a 1980.

Foi diretor da Escola de Bailado Municipal de São Paulo entre 1981/1985 e diretor artístico do "Ballet da Cidade de São Paulo".

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

A Estréia - Fatos Veríssimos







Nossos Fatos Veríssimos

Que em todos os homens falta um parafuso,
Isso não podemos negar,
Um é mais estranho do que o outro....
Somente o vexame é autêntico em um homem.
Porque o homem é o único animal que ri dos outros,
E é o único, que despe os outros, que faz que gosta escondido
Não é o único que mata, mas é o único que vende a pele
Que faz sexo... E que precisa de manual de instrução
Ser Humano é um animal que ri,
Embora é pelado, se veste pra dormir

"Minha mulher me chama de maridinho"
"Rutinéia.... Grande Rutinéia"
"Quem é o ator e quem é o estilista"
"Quando ela dorme, eu vo na cozinha e como UMA bolacha"
"Cacareco ou seria Ca-ca-re-ca"
"Café, comprima o botão rosa"
"Maria Solidão. Família solidão dê uma mão"
"Minha mulher não me compreende"
"Eu sou o Thunder Boy"
"Sua mãe? ... Ahh resolveu ser atriz"
"Criaremos uma fachada de desacordos, ódio e desconfiança"
"Eu sou a primeira?"
"Claro que lembro, foi na festa do... do...."
"Feliz ano novo"
"Cabelo de novo, isso já é obsessão eu se fosse você procurava um médico"
"Será que um dia poderemos viver juntos novamente?"
"Durezaaaa. Comigo é assim"
"Quer dançar?"
"Não, você sabe o que aconteceu da última vez"

Repita ou aprove, prove deste falo, falo do que como, como é que eu calo
Calo se tem eu piso, piso escorre pro ralo, ralo-te corto pico e descasco
Fatos em fatias finas, verdades veridíssimas, feitas de acasos falhos,
Veríssimo é do... Caralho!

Passamos por Eles e Elas, Elas e Eles
Enquanto uns gritam GOOOOOLLLL, outros partem pro suicídio
Passamos pelas conquistas, pelo casamento,
Ganhamos os filhos, perpetuamos a espécie
Nos deparamos assim sem querer com o 4º elemento (o amante)
Uma vida inteira, em uma única cena de diálogos.
Todos erramos e acertamos inúmeras vezes pela vida...
Em todos os nossos Fatos Veríssimos

Um momento que ficará marcado em mim, foi tudo muito especial e devo isso demais a cada um dos que estiveram comigo! O meu muito obrigado! Continuemos a nos cruzar pelas estradas da vida... Ninguém passa em nossos caminhos sem deixar um pouco de si e levar um pouco de nós. Esse momento tinha que acontecer!

A SUA REVISTA DE RÁDIO: PROGRAMAÇÃO DO FESTUR É DIVULGADA OFICIALMENTE

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sábado, 27 de novembro de 2010

Dogville + Fatos Veríssimos

Dogville estéticamente é uma ruptura do cinema convencional. Seus recursos cênicos de cenário utilizando marcações em um tatame, só reforça a ideia que o grande material de uma obra, é o ator e seu contexto.
Fatos Veríssimos buscará no seu espectador a conjunção do imaginário que a literatura proporciona e a interpretação focada na fragilidade e ironia presente no dia a dia de todos nós, pobres seres humanos na busca do equilíbrio.
A diferença de nossa proposta com o filme, é que ainda acreditamos no humor como "Fato Verídico", e proporcionar a possibilidade de rirmos de nós mesmos.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

O Gordo, o Magro e Chaplin

(Inspirações para nossa arte!)